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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Natal YouClimb, os melhores preços em equipamentos para escalada e montanha.

No Natal YouClimb você encontra tudo o que precisa para as suas aventuras, tem Sapatilha de escalada La Sportiva e Mad Rock, Cordas de escalada Edelrid, Mochila Black Diamond, Tênis para corrida de montanha La Sportiva, Cadeirinha de escalada Edelrid e Beal, Lanternas Petzl e muito mais com até 50% de desconto.


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Como escolher uma sapatilha de escalada? Qual a ideal para você?


Muitos escaladores, principalmente os iniciantes ficam na dúvida na hora de escolher a sapatilha de escalada ideal. Escolher uma sapatilha de escalada vai muito além de você olhar um modelo ou cor e achar bonito. 
Hoje com tantas marcas e modelos no mercado fica confuso saber qual sapatilha é mais indicada. Se por um lado é muito bom ter muitas opções por outro também você pode errar  na hora de escolher qual vai ser a sua sapatilha.  Aí você compra aquela sapatilha super cara e parece que ela não é tão boa pois não dá a aderência necessária, mas pode ser que você esteja usando uma sapatilha ideal para boulder em uma escalada de aderência por exemplo.
A primeira coisa que você precisa saber é que tipo de pé você tem? Existem modelos ideais para quem tem pé mais estreito e  outros para quem tem pé mais largo. A La Sportiva Miura com cadarço  por exemplo é ideal para quem tem pé mais estreito, já a Miura com velcro é ideal para quem tem pé mais largo.
Sapatilha La Sportiva Miura Velcro


Sapatilha La Sportiva Miura Cadarço
 .













Além  disso elas podem ser mais flexíveis ou mais rígidas. As rígidas por exemplo são melhores para escalada com agarras pequenas em paredes verticais. A La Sportiva Katana cadarço é um exemplo de solado mais rígido.
Hoje temos três tipos de sapatilhas: as de cadarço, velcro e elástico.
Em geral as de elástico são mais flexíveis, as de velcro são intermediárias  e as de cadarço são mais rígidas.
A maioria dos escaladores mais experientes dispõe de mais de um modelo de sapatilha, podendo variar o modelo à partir da necessidade, mas se esse não é seu caso você deve se perguntar  para que tipo de escalada você vai usar mais a sua sapatilha: indoor,  escalada esportiva, escalada tradicional? A partir daí você vai estreitando as possibilidades.
É  muito importante resaltar que não importa qual o seu nível de escalada para comprar uma boa sapatilha, pois é comum os iniciantes comprarem a mais barata porque são iniciantes e isso pode trazer uma péssima experiência pois a sapatilha é o único equipamento que pode afetar de fato a performance em sua escalada.
Normalmente no mercado você vai encontrar dois tipos de sapatilha, as de “performance” e as “all around”.  As sapatilhas de performance  são mais usadas em escaladas  curtas como a escalada esportiva e boulder,  pois ficam mais apertadas nos pés mas em compensação  te dará mais sensibilidade nas agarras , as “all around” são sapatilhas mais confortáveis, podendo ser usadas em todo tipo de escalada e por um período maior de tempo no pé, sendo as indicadas  para a escalada no estilo tradicional.
As sapatilhas mais côncavas no formato de arco  são ideais para vias mais negativas e boulders,  as sapatilhas mais retas vão muito bem em positivos e verticais, mas nada impede o uso das mesmas em negativos também. A La Sportiva Testarossa é um exemplo de sapatilha mais côncava ideal para paredes negativas .
Sapatilha La Sportiva Testarossa

O calcanhar também influencia muito, as sapatilhas mais voltadas à prática de boulder em geral tem o calcanhar bem emborrachado e apertado para o uso extremo do mesmo, já em uma sapatilha para escalada tradicional que demanda de mais conforto o calcanhar é mais solto a fim de não fazer pressão durante o período longo de escalada. A  La Sportiva Solution por exemplo é mais côncava e tem um calcanhar mais emborrachado e alto, sendo uma ótima opção para praticantes de boulders e para paredes negativas.
Sapatilha La Sportiva Solution

O bico da sapatilha também deve ser observado pois alguns modelos são mais “bicudos” e outros mais redondos, em uma sapatilha para escalada no estilo  tradicional o bico deve ser mais arredondado e as de alta performance bem “bicudas”.
Se você  é um iniciante que vai comprar a sua primeira sapatilha  e está procurando uma sapatilha curinga que seja boa para quase tudo escolha uma sapatilha de performance com solado  intermediário como por exemplo a Katana velcro ou a  Cobra da La Sportiva que são modelos muito usados tanto por profissionais quanto por iniciantes.
Sapatilha La Sportiva Katana Velcro
Sapatilha La Sportiva Cobra













Para ajudar na escolha a La Sportiva  por exemplo  dispõe de um gráfico indicando a largura, tamanho ideal, sensibilidade e rigidez de cada um de seus modelos de sapatilha. Você pode encontrar isso no site da marca.
Gráfico de indicação das características da sapatilha Solution

Em relação à numeração a confusão é maior ainda, pois cada fabricante usa uma numeração e raramente são iguais entre as marcas.  Geralmente os escaladores mais experientes acabam optando por sapatilhas mais apertadas para aumentar a sensibilidade no contato com as agarras pequenas.
Eu por exemplo  uso numero 42 europeu  para calçados em geral,  em relação a sapatilha de escalada para mim que uso a  marca La Sportiva  meu número seria 39 para conforto e 38 para performance. Mas você pode encontrar uma tabela de conversão no site de cada marca para te ajudar ou ainda consultar a loja onde está comprando a sapatilha.
La Sportiva Solution Feminina


Existem ainda algumas sapatilhas especiais para os pés femininos, elas são um pouco mais estreitas mas em geral a diferença não é muito grande a não ser a cor especial para mulheres. Vale a pena agradar esse público que está aumentando cada vez mais e tem mostrado uma imensa  força no esporte.  
La Sportiva Katana modelo feminino


Sobre novidades e novas tecnologias para aumentar ainda mais a qualidade dos produtos vale citar que a marca italiana  La Sportiva conta com uma carta na manga que é a linha “no Edge” que quer dizer “sem borda”. Nesse caso seu dedo do pé tem contato total com a rocha evitando aquela pequena borda na ponta da sapatilha e aumentando ainda mais a precisão do contato com a  agarra.  Em geral as “no edge”  são ótimas para muita performance  e principalmente para tentativas de escalada de vias à vista, onde se escala praticamente as cegas. 
Sistema "no edge" da La Sportiva


Sistema P3 onde a sapatilha não deforma


 A empresa também  inovou  usando  sistema P3  ( Permanent Power Platform )  que deixa a sapatilha sempre côncava nunca deformando a plataforma,  mesmo depois de muito uso ou de uma ressola.








Em resumo, não existe uma sapatilha perfeita. Existe sim aquela que é perfeita para você e para as suas necessidades.


A loja YouClimb conta com uma equipe de técnicos especializados para tirar as dúvidas e ajudar nas escolhas de seus clientes. Se precisar entre em contato com:           contato@youclimb.com.br.

                       Clique aqui para entrar em contato com a YouClimb

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Segurança em ginásios de escalada, quem cuida disso para você?

Isso mesmo! Quem dá segurança à sua segurança?
Trabalho em ginásios de escalada há mais de 18 anos e sempre vejo matérias  falando de como nós escaladores devemos nos comportar dentro e fora dos ginásios para evitar acidentes,  mas nunca vi uma matérias falando de como são os procedimento que os ginásios devem seguir para cuidar da nossa segurança.
Onde trabalho sou coordenador de escalada e implantei um sistema de gestão de segurança:  todos os meses é feito e anotado uma inspeção preventiva em toda a parte de equipamentos e ancoragens, além de partes do próprio muro e agarras grandes no teto por exemplo, isso garante a sua segurança.  A prevenção e  a manutenção são primordiais para evitar  acidentes.
 A maioria dos escaladores relaxam muito quando estão no ginásio, deixando assim muita margem para acidentes. Poucos se  perguntam se tem alguém olhando por eles. A prevenção é muito importante pois nela identificamos um risco antes mesmo de alguém usar determinado equipamento. Por exemplo, as costuras de uma via são sempre mais exigidas no começo e no fim da via, o fim porque todo mundo desce nela e no começo porque ninguém fica logo abaixo dela para descer o parceiro e sim a uns 2 a 3 metros longe da parede, dessa forma a corda corre muitas vezes nesses dois pontos. Isso faz com que o mosquetão gaste somente por dentro fazendo uma lâmina e futuramente podendo cortar a corda.
 Imagine que seu equipo deve ser trocando de tanto em tanto tempo dependendo de quanto você usa ele. Agora imagine que em média passam por dia 120 pessoas no ginásio usando as mesmas costuras, cordas e etc... Faça a conta anual!
A manutenção preventiva e troca de chapas, parafusos  e cordas tudo faz parte  de tudo isso, mas devemos ter uma atenção especial à  checagem dos pontos de ancoragem como chapeletas e principalmente os pontos de top rope, principal ponto de atrito da corda.
Sabe aquela mega agarra boa lá no teto? E se ela vem abaixo e cai na sua cabeça já pensou? Isso também deve ser chegado, pois muita gente se pendura nela e isso pode fazer com que a porca-trava "coma"  a madeira e aquela belezura de agarra possa sair voando junto com o escalador !
Por isso preste muita atenção e cobre do responsável pelo seu ginásio a manutenção!
 Na minha opinião deveríamos ter uma regra para contratar instrutores com capacidade técnica e não somente contratar um escalador: um olho treinado e rápido pode salvar vidas, esses tempos o site Desnivel relatou um acidente fatal em ginásio no Texas, EUA. E lendo o relato dá pra ver que  poderia ter sido evitado se existisse um instrutor presente.
É isso, prestem sempre atenção nos detalhes!
Abraços Anderson Gouveia

sábado, 6 de dezembro de 2014

Conheça as cordas de escalada Edelrid que você encontra na loja da YouClimb:


Veja as cordas de escalada Edelrid vendidas no site da YouClimb:



Corda Dinâmica Edelrid Kite
Corda de Escalada Edelrid Kite
Corda Dinâmica Edelrid Python
Corda de Escalada Edelrid Python
Corda Dinâmica Edelrid Falcon
Corda de Escalada Edelrid Falcon
Corda Dinâmica Edelrid Viper
Corda de Escalada Edelrid Viper
Corda Dinâmica Edelrid Viper Sport
Corda de Escalada Edelrid Sport
Corda Dinâmica Edelrid Boa 
Corda de Escalada Edelrid Boa



Treinamento de Escalada, o que é melhor? Intensidade ou Volume?

Olá escaladores, estou aqui novamente escrevendo para compartilhar um pouco do meu conhecimento sobre treinamento, ao longo dos meus 24 anos de escalada testei, ouvi muitas coisas sobre esse tema.


Vi muita gente boa sucumbir a treinos absurdos e por isso estou aqui novamente. Vivi na pele essa situação, todos nós achamos que quanto mais treinarmos melhores escaladores seremos …
Errado! Treinos que duram 5 horas, treinos diários e por aí vai… O volume não resulta em nada além de lesões.
Sempre achei isso também, que quanto mais melhor, até que em 2007 enquanto treinava para a Copa do Mundo de Valence tive a ajuda de um grande amigo e Educado Físico, nós sentamos, trocamos experiências e à partir daí ele planificou meus treinos.
Em resumo 2007 foi minha melhor colocação em mundiais, por uma agarra não avancei às semi finais tão perseguidas por nós brasileiros.
Meus treinos eram super curtos porém intensos, de no máximo uma hora de duração. Não foi fácil para mim pois estava acostumado à treinos longos, mas sempre com poucos resultados.
Mas ao fim de três meses pude dar o braço a torcer, vou explicar porque: sem a recuperação necessária nossos músculos não assimilam os treinos, estão sempre cansados trabalhando em cima do cansaço. Por isso treinos duros e curtos com dias de descanso ativo como uma corridinha ou um giro de bike são importantes.

Pensando em alto nível, treinos longos sobre agarras grandes não levam a nada além de calos nas mãos e lesões graves de ombro. Ficar por dias e horas seguidas treinando sem recuperação são com certeza um dos grandes causadores de lesão.
Pense em um formato de treino que dure 1 hora, bem concentrado e embasado em suas falhas como escalador. Nos dias de descanso faça alguma outra atividade aeróbica moderada, corridinha de 30 minutos leve por exemplo.
Lembrando que isso é para quem realmente quer treinar, se você que ir ao ginásio para escalar e socializar continue assim. Independente de como você treine, esporte de alto rendimento tem seu preço e vez ou outra vamos nos lesionar, a ideia é sempre tentar minimizar a incidência e a recorrência dessas lesões.
Os resultados as vezes demoram a aparecer mas garanto que aparecem com certeza, como já disse já testei vários métodos de treinos e sem sombra de dúvidas esse foi o melhor, pouca quantidade e muita qualidade.
Lembre se sempre de fazer um bom aquecimento e uma volta à calma no final do treino. Alongamentos e massagens ajudam muito na recuperação também.
Em suma, quer treinar? Não vai ser fácil, mas para garantir que todo o seu esforço e dedicação vão dar resultados procure sempre profissionais competentes : nutricionistas, fisioterapeutas, educadores físicos e por aí vai, essas pessoas estudaram muito e se habilitaram para saber diferenciar o que cada um precisa…
É muito melhor que seguir aquelas dicas de treino que seu amigo leu em algum lugar, não é?
Acho que acabou o tempo em que víamos grandes escaladores fazendo vários modelos de treinos e tentávamos copiar, assim volto a dizer, treinamento de escalada não é receita de bolo…
Espero ter ajudado a dar um rumo em suas ideias, bons treinos!

Escalada na Tailândia

Quando comecei a escalar há mais de 20 anos atrás não imaginava que iria tão longe (literalmente) com essa história...  mas  as coisas foram acontecendo meio que sem querer. A medida que eu ia evoluindo na escalada foi surgindo uma enorme vontade de conhecer mais  setores de escalada, culturas diferentes.. e a cada lugar, cada país que eu conhecia a vontade só aumentava e mal eu voltava de uma viagem já me pegava planejando a próxima.
Com tudo isso veio também a vontade de passar por todos os continentes do planeta escalando, e foi aí que surgiu o meu projeto “World Climb Tour”, o qual felizmente eu consegui finalizar com minha ultima viagem à Tailândia, cumprindo minha passagem pelo último continente que faltava, a Ásia. Mas essa história de Climb Tour é pra outro dia, vamos falar da Tailândia!

Onde ficar:
Península de Railay em Krabi - Tailândia
De inicio não tínhamos uma ideia muito clara de qual seria o melhor local para se hospedar, mas fazendo uma pequena pesquisa descobri que o entorno  da península de Railay é onde estão os principais setores de escalada da região, as quatro principais áreas são Tonsai, West  Railay, East Railay e Pranang . Essa península fica próxima a cidade de Ao Nang  na região de Krabi e é acessível só por barcos, por causas das falésias de calcário que cortam o acesso. Descobri que colado a essas áreas está Ao Nang, onde você consegue valor de hospedagem melhores e muitas opções de comércio e restaurantes. Por essa razão decidimos ficar lá o que foi uma excelente escolha.  Você pode pegar um barco por um preço muito baixo e atravessar para os setores de escalada todo dia sem nenhum problema. Nossa rotina era acordar, tomar café no hotel, pegar o barco para os setores de escalada, escalar o dia todo, voltar para Ao Nang e jantar no Wine V Restaurant, que tinha uma ótima comida, ambiente, atendimento e o melhor:  um ótimo preço também (aprox  de 15 a 20 reais o prato).
Wine V restaurant em Ao Nang
nossa cabana no Ao Nang Cliff Wiew resort

 Os setores:
Na região de Krabi para onde viajamos existe vários setores de escalada com aproximadamente 700 vias de 5° a 10° grau, mas o que mais chama a atenção é a península de Railay, onde existem quatro principais áreas de escalada: Tonsai, West  Railay, East Railay e Pranang . Você tem acesso andando de uma área para outra e ainda de Railay para Pranang você tem uma passagem por dentro de uma caverna na Thaiwand Wall, porém precisa de lanternas, de preferência head lamps.
Travessia de Pranang para Railay por dentro da Thaiwand Wall
 
Nós estivemos escalando em todas as áreas e com certeza a que mais recomendo é Tonsai, onde tem o maior número de setores e vias. A área de East Railay normalmente é a mais lotada por escaladores, é por lá que os guias levam os turistas para escalar pois tem muitas vias fáceis, então se você quiser evitar aquele “crowded” evite esse setor! A Tailândia não é um lugar para você encadenar aquele projeto e sim para desfrutar da escalada como um todo.
Tonsai
Pranang


O clima:
A melhor  época para escalar na região é de novembro a março pois o clima é mais seco, mas tudo fica mais caro também. Fomos no final de setembro, não choveu nenhum dia durante a escalada mas o clima estava bem úmido então ficávamos totalmente molhados durante a escalada! Não era uma boa época pra tentar escalar focado no grau pois as mãos ficavam suadas o tempo todo e não há magnésio que resolva! Mas a região tem muitas vias, então você pode escalar bastante e se divertir mesmo assim, basta escalar na sombra e na hora certa.
Escalando na Melting Wall em Tonsai

Escalando  um 6C+ em Tonsai







Proteções das Vias:
As proteções das vias são um detalhe à parte!!  Nos guias mais atuais como o “ King Climbers ou o The Procket Guide 2013” existe indicação  das vias com proteções corretas ou vias não recomendadas. Aas proteções de Titânio são as mais recomendadas, mas algumas em inox ainda podem ser usadas também.  Muitas vias tem um misto de chapas e cordas laçadas em alças na pedra, outras vias são inteiras protegidas com essas cordas, fique atento a isso também pois encontramos várias cordas muito deterioradas, com a alma aparecendo.
Isso é determinante para se ter segurança durante a escalada, pois existem muitas vias com proteções em péssimo estado.
O fim das vias é sempre  com uma equalização feita de corda com um grande anel central, geralmente estavam em bom estado.  Mas é se prestar muita atenção em relação as proteções e fim de vias para não entrar em uma fria!
Com o guia em mãos fica tudo bem mais fácil e comprando o guia “ King Climbers” em Railay você ainda ajuda no projeto de regrampeação para a substituição das proteções velhas por Titânio.


Aspectos Gerais:
No geral ir à Tailândia na região de Krabi para escalar é diversão garantida, fora o inconveniente do calor e da areia nos pés e na sapatilha. A região  é linda, paradisíaca e as pessoas são muito simpáticas e prestativas.  Algumas vias, principalmente as mais fáceis estão bastante polidas mas ainda assim se pode escalar perfeitamente.
É com certeza uma ótima pedida na Ásia, lugar obrigatório de escalada esportiva no globo!
Os aspectos culturais da Tailândia são incríveis pois 60% da população é Budista e assim o país todo está repleto de templos e lindos monumentos os quais vale muito a pena conhecer.
Foi uma viajem incrível com muitas surpresas.
Mais uma vez obrigado a La Sportiva Brasil, Via Aventura e YouClimb  pela força e parceria.
Agora é planejar a próxima trip...

Abraços
Deep Water Solo em Phoda Island


Toda tarde tinha camarão depois da escalada..
 

 

Pranang